Desejamos as melhores felicidades aos colegas que acabaram o mandato e aos eleitos para o triénio próximo!
Candidatura da Lista B
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Suspensão da Visita à Delegação Regional do Sul
Suspendemos também a visita à Delegação Regional do Sul, mas será retomada após as eleições, esperando que ganhe a lista B, dos colegas Rosarinho Gonçalves, Pedro Reis, João Costa, Eugénia Alho, Esmeralda Almeida, Cristina Borralho e Filipe Dias.
Suspensão da Visita à Delegação Regional do Centro
Suspendemos a visita à Delegação Regional do Centro (Coimbra), visita que faremos após as eleições, esperando que ganhe a LISTA B dos Colegas Jorge Evangelista, Benigno Rodrigues, Henrique Domingues, Cristina Lopes Almeida, Henrique Silva,Victor Branco e Pedro Cardoso. AGRADECEMOS, ainda aos actuais presidentes do CR Centro e AR Centro, a disponíbilidade para se efectuar a visita.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Entrevista do Dr. Carlos Varelas à Veterinária Actual
- Como surgiu o desafio de se candidatar a bastonário da OMV?
- Esta é já a 3ª vez (2002 e 2004) que esta equipa, com as compreensíveis adaptações, se candidata. Esta candidatura é uma referência Histórica no desejo de mudança.
É um orgulho e um desafio conseguir em condições adversas estar presente em três actos eleitorais desta importância na vida dos Médicos Veterinários (MV) Portugueses, com uma elevada prestação ao nível do debate, propostas mobilizadoras e sentir da parte dos pares esse respeito.
Abracei sempre um projecto de inovação e, ao mesmo tempo, nunca criei rupturas com qualquer deles, mesmo quando havia atitudes menos claras. Fui sempre solidário, apesar das dificuldades que iam sentindo.
Trouxemos nesses actos eleitorais muita gente nova que hoje não deixa o seu crédito por mãos alheias, gente boa e com vontade de partilhar, dar o seu saber e o seu esforço.
As oportunidades emergentes e a liquidação de competências dos veterinários enquanto técnicos, mesmo de instituições especializadas, exigem a nossa intervenção.
A candidatura responde ao sentimento colectivo de que as coisas não estão bem, e que para reagir ao estado actual temos o recurso mais valioso, que são os MV Portugueses.
- Há um problema crescente de excesso de médicos veterinários em Portugal. Que medidas propõe para resolver esta questão?
- Tendo em conta as naturais limitações do mercado de trabalho, propomos, para além do forte empenho em explorar as inúmeras áreas que podem integrar MV, sensibilizar a tutela para as vantagens da limitação do número de alunos e até do número de escolas que leccionam cursos de Medicina Veterinária.
Intentaremos também, através dos órgãos próprios ministeriais, limitar ou mesmo extinguir os Cursos de Medicina Veterinária privados ou públicos, que pouca mais-valia aduzem para a classe e contribuem enormemente para esta grave situação de desemprego e/ou sub-emprego. Vivemos numa venda de sonhos aos jovens; quem vem para a Universidade não tendo tido informação substancial de como se vive no ambiente de trabalho.
Até aqui falámos da entrada na primeira formação, mas temos de discutir com premência absoluta os que já cá estão, e a passar mal. Uma Ordem jovem trata bem os jovens, promove uma cadeia de valores que vai dos estágios curriculares até aos estágios profissionais, ao enquadramento ético no primeiro emprego, ao orgulho de pertencer a uma classe como membro de plenos direitos, trazendo a auto-estima individual ao encontro do desejo colectivo.
É urgente que a Ordem discuta junto das Universidades a situação daqueles profissionais que ficam fora do processo de Bolonha, tratado que em termos curriculares gerou um desequilíbrio que penaliza, e muito, esses colegas.
- E a criação de um exame de admissão à Ordem pode servir de travão a esta situação de excesso de profissionais?
- Para além da subjectividade inerente a exames técnicos e psicotécnicos de admissão, não se nos afigura legítimo considerar como inaptos alunos diplomados por escolas devidamente autorizadas.
Estas Universidades sim, devem ser avaliadas pelas entidades acreditadas, e tornados públicos esses relatórios para que, quando se escolher, se estar consentidamente informado. A Ordem será um veículo dessa informação, que contribuirá para um melhor esclarecimento.
- A propósito das diferentes saídas profissionais, há ainda a questão dos Colégios de Especialidades. Quais as propostas que defende nesta matéria?
- Implementar de imediato os colégios previstos, que já levam anos e anos de discussão e, posteriormente, criar outros, dada a extrema importância que estas medidas aduzem para a valorização da Classe.
Também a partir destes Colégios de Especialidades, dotar a Ordem de um conjunto de opinion makers junto dos media fazendo o acompanhamento a crises sanitárias e a todos os potenciais indícios de perturbação nos mercados da produção ao consumo, ao bem-estar dos animais ou situações que envolvam a Medicina Veterinária.
- Em suma, quais são as principais directrizes do programa eleitoral da lista?
- Motivação do diálogo inter e intra-geracional, prestígio, união e imagem social da profissão são valores que nos acompanham. Assim como o compromisso com as respostas aos problemas concretos dos MV.
Linhas gerais da candidatura, mantendo a visibilidade entre a Classe, as forças políticas e sociais, o poder central e local e outras associações.
O nosso sentido é trazer algo de novo e mobilizador. Nestes anos pouco ou nada se criou, o património não cresceu e as quotas ficam por cobrar ou pagar. As confusões criadas, demonstram que ainda podemos evoluir, com diálogo e respeito trazendo o MV à sua casa.
Também no âmbito da campanha, Animais + Humanos = Uma Só Saúde, satisfazendo os detentores de animais que assim procurarão mais e melhores cuidados, iremos exigir que o IVA seja 0%.
- Esta é já a 3ª vez (2002 e 2004) que esta equipa, com as compreensíveis adaptações, se candidata. Esta candidatura é uma referência Histórica no desejo de mudança.
É um orgulho e um desafio conseguir em condições adversas estar presente em três actos eleitorais desta importância na vida dos Médicos Veterinários (MV) Portugueses, com uma elevada prestação ao nível do debate, propostas mobilizadoras e sentir da parte dos pares esse respeito.
Abracei sempre um projecto de inovação e, ao mesmo tempo, nunca criei rupturas com qualquer deles, mesmo quando havia atitudes menos claras. Fui sempre solidário, apesar das dificuldades que iam sentindo.
Trouxemos nesses actos eleitorais muita gente nova que hoje não deixa o seu crédito por mãos alheias, gente boa e com vontade de partilhar, dar o seu saber e o seu esforço.
As oportunidades emergentes e a liquidação de competências dos veterinários enquanto técnicos, mesmo de instituições especializadas, exigem a nossa intervenção.
A candidatura responde ao sentimento colectivo de que as coisas não estão bem, e que para reagir ao estado actual temos o recurso mais valioso, que são os MV Portugueses.
- Há um problema crescente de excesso de médicos veterinários em Portugal. Que medidas propõe para resolver esta questão?
- Tendo em conta as naturais limitações do mercado de trabalho, propomos, para além do forte empenho em explorar as inúmeras áreas que podem integrar MV, sensibilizar a tutela para as vantagens da limitação do número de alunos e até do número de escolas que leccionam cursos de Medicina Veterinária.
Intentaremos também, através dos órgãos próprios ministeriais, limitar ou mesmo extinguir os Cursos de Medicina Veterinária privados ou públicos, que pouca mais-valia aduzem para a classe e contribuem enormemente para esta grave situação de desemprego e/ou sub-emprego. Vivemos numa venda de sonhos aos jovens; quem vem para a Universidade não tendo tido informação substancial de como se vive no ambiente de trabalho.
Até aqui falámos da entrada na primeira formação, mas temos de discutir com premência absoluta os que já cá estão, e a passar mal. Uma Ordem jovem trata bem os jovens, promove uma cadeia de valores que vai dos estágios curriculares até aos estágios profissionais, ao enquadramento ético no primeiro emprego, ao orgulho de pertencer a uma classe como membro de plenos direitos, trazendo a auto-estima individual ao encontro do desejo colectivo.
É urgente que a Ordem discuta junto das Universidades a situação daqueles profissionais que ficam fora do processo de Bolonha, tratado que em termos curriculares gerou um desequilíbrio que penaliza, e muito, esses colegas.
- E a criação de um exame de admissão à Ordem pode servir de travão a esta situação de excesso de profissionais?
- Para além da subjectividade inerente a exames técnicos e psicotécnicos de admissão, não se nos afigura legítimo considerar como inaptos alunos diplomados por escolas devidamente autorizadas.
Estas Universidades sim, devem ser avaliadas pelas entidades acreditadas, e tornados públicos esses relatórios para que, quando se escolher, se estar consentidamente informado. A Ordem será um veículo dessa informação, que contribuirá para um melhor esclarecimento.
- A propósito das diferentes saídas profissionais, há ainda a questão dos Colégios de Especialidades. Quais as propostas que defende nesta matéria?
- Implementar de imediato os colégios previstos, que já levam anos e anos de discussão e, posteriormente, criar outros, dada a extrema importância que estas medidas aduzem para a valorização da Classe.
Também a partir destes Colégios de Especialidades, dotar a Ordem de um conjunto de opinion makers junto dos media fazendo o acompanhamento a crises sanitárias e a todos os potenciais indícios de perturbação nos mercados da produção ao consumo, ao bem-estar dos animais ou situações que envolvam a Medicina Veterinária.
- Em suma, quais são as principais directrizes do programa eleitoral da lista?
- Motivação do diálogo inter e intra-geracional, prestígio, união e imagem social da profissão são valores que nos acompanham. Assim como o compromisso com as respostas aos problemas concretos dos MV.
Linhas gerais da candidatura, mantendo a visibilidade entre a Classe, as forças políticas e sociais, o poder central e local e outras associações.
O nosso sentido é trazer algo de novo e mobilizador. Nestes anos pouco ou nada se criou, o património não cresceu e as quotas ficam por cobrar ou pagar. As confusões criadas, demonstram que ainda podemos evoluir, com diálogo e respeito trazendo o MV à sua casa.
Também no âmbito da campanha, Animais + Humanos = Uma Só Saúde, satisfazendo os detentores de animais que assim procurarão mais e melhores cuidados, iremos exigir que o IVA seja 0%.
In Veterinária Actual online
Informação
A lista B privilegiou o contacto directo com os colegas nas clínicas, hospitais, autarquias, empresas privadas, funcionários da administração pública, universidades, OPP/ADS, empresários em nome individual, veterinários em busca do primeiro emprego e desempregados.
Tivemos oportunidade de apresentar a lista B nas Jornadas do Conselho Regional dos Açores, que contou com a presença do candidato a Presidente da Assembleia Geral, Dr. Paulo Valadão, do candidato ao Conselho Directivo, Dr. Hernâni Martins e do candidato ao CPD, Dr. Carlos Pinto. Aceitamos que os colegas ficaram positivamente encantados com esta presença.
Vamos agora visitar as Delegações Regionais do Norte, Centro e Sul, porque estas são para nós o Futuro da Ordem.
Vamos agora visitar as Delegações Regionais do Norte, Centro e Sul, porque estas são para nós o Futuro da Ordem.
Apresentámos, ainda, uma press release ao mesmo tempo que demos uma entrevista à Rádio Telefonia do Alentejo (103.2 Mz) e uma entrevista à Veterinária Actual online.
Visita e Apresentação da Lista B na Delegação Regional do Centro
Vamos estar presentes no dia 10 de Dezembro pelas 10.30 horas nas instalações da Delegação Regional do Centro.
Contamos com a vossa presença
Candidatura da Lista B
Vamos todos Votar, isto tem de Mudar
Contamos com a vossa presença
Candidatura da Lista B
Vamos todos Votar, isto tem de Mudar
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